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Estas são apenas algumas das inúmeras manchetes que se vêem todos os dias nos jornais: |
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“Quando o Brasil tornar-se o celeiro do mundo...” |
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“O Brasil já é o celeiro do mundo”
New York Times
“A agricultura salva o Brasil”
Folha de São Paulo
“O Brasil terá o maior crescimento agrícola do mundo”
O Estado de São Paulo |
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Totalmente insuspeito é o que diz o jornal esquerdista francês Le Monde: |
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“ Lula compreendeu rapidamente que cometeria um erro grosseiro dando as costas ao poderoso setor do agronegócio. Mesmo em nome da justiça social e do acesso à terra... Não se mata a galinha dos ovos de ouro” |
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Será que o governo entendeu mesmo o recado? |
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O governo não perde oportunidade mostrar seu apreço pelos movimentos chamados sociais, como o MST, MLST e congêneres. Como todo brasileiro sabe, esses movimentos promovem a desordem, invadem propriedades e prédios públicos, seqüestram, mantêm cárcere privado, destroem, incitam à desobediência civil, desacatam autoridades, cometem dezenas de crimes. São movimentos políticos, que declaradamente promovem a luta de classes para a conquista do poder.
São tratados como parceiros, recebidos com honras em Brasília, ganham cestas básicas para seus assentamentos e acampamentos, recebem milhões em verba públicas.
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Num encontro com o MLST, Lula pôs o boné do movimento, numa reunião em que liberou R$ 9 milhões para reestruturar seus assentamentos. Essas verbas são dadas a fundo perdido, sem nenhuma cobrança ou prestação de contas.
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Em troca, o MLST invadiu o Ministério da Fazenda e o Congresso Nacional, destruindo tudo à sua passagem. |
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O seu líder, Bruno Maranhão, velho companheiro do Presidente... |
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...esteve na invasão do Congresso, onde foi preso. |
Mas esteve de volta, como convidado, na posse do Presidente Lula para o segundo mandato, segundo noticiaram e mostraram amplamente os meios de comunicação. |
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Enquanto isso, nos acampamentos da Reforma Agrária. |
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Não se conhece um assentamento que tenha dado certo, depois de mais de 40 anos. Recrutados nas periferias das grandes cidades, a maioria sem vocação para o campo, assentados passam fome e são mantidos em verdadeiras prisões, sob a direção férrea dos movimentos. Recebem educação para a revolução, e ali são formados líderes para novas invasões.
Dados impressionantes são relatados no livro do jornalista Nelson Ramos Barretto: Reforma Agrária, o mito e a realidade.
Para escrever este livro, que mostra o fracasso da Reforma Agrária, Nelson Barretto, juntamente com o economista |
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Paulo Henrique Chaves, percorreu mais de 20 mil quilômetros pelo Brasil, visitou 60 assentamentos da Reforma Agrária, muitos dos quais tidos como “modelos”, vasculhou a realidade através de depoimentos dos próprios assentados. O resultado foi um livro-bomba, ao longo do qual o autor vai desmistificando as fantasias em torno de um falso sucesso da Reforma Agrária brasileira. O autor continua visitando assentamentos, e atesta que nada mudou até hoje.
Para o que serve então a Reforma Agrária?
O terrorismo agrário tem a Reforma Agrária como bandeira.
As esquerdas têm necessidade vital da Reforma Agrária para levar a cabo a revolução socialista. É o que afirma o guerrilheiro comunista Che Guevara em seu livro “Guerra de Guerrilhas”. Para ele, “o guerrilheiro é, antes de tudo, um revolucionário agrário” e “a base das reivindicações sociais que levantará o guerrilheiro será a mudança da estrutura da propriedade agrária. A bandeira da luta durante todo este tempo será a reforma agrária”.
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João Pedro Stédile em palestra num acampamento de Canguçu/RS |
Por aí se entende a declaração de guerra de João Pedro Stédile em palestra num acampamento de Canguçu (RS), relatado pela “Veja”: “Stédile se referiu aos sem terra como`nosso exército´, aos agricultores e pecuaristas como `inimigos´, e convocou a audiência para uma guerra. `A luta camponesa abriga hoje 23 milhões de pessoas. Do outro lado há 27.000 fazendeiros. Essa é a disputa´, afirmou. `Será que 1.000 perdem para um? É muito difícil. O que falta é nos unirmos. Para cada 1.000, pegaremos um. Não vamos dormir até acabar com eles´, disse [...]
Somos um contra mil sem-terra fanatizados...
Diante desses fatos, caro produtor rural, a única coisa que você não pode fazer é cruzar os braços. Vamos denunciar, combater dentro da lei. Divulgar nossa ação ordeira e pacífica, mas firme como a índole do povo brasileiro.
Cada agricultor ou pecuarista, como você viu, é um contra mil sem-terra fanatizados e prontos para agir fora da lei, a mando de gente que só quer convulsionar o País e tomar o poder, colocando-o num rumo totalitário e ditatorial, oposto aos rumos benditos da civilização cristã, dentro dos quais fomos criados. Vamos trabalhar com inteligência!
Nossa luta contra a Reforma Agrária já dura mais de 40 anos! E nunca é demais repetir, sempre dentro da lei e da ordem.
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