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Ìndices de produtividade
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Mais uma espada de Dâmocles sobre a cabeça do produtor rural: os famosos Índices de Produtividades:

   

Todo mundo sabe e reconhece que devemos a estabilidade de nossa Economia e do País ao agronegócio.

E apesar disso, apesar da falta de apoio do Governo, o agronegócio dá certo e eleva nosso PIB. Faz com que a balança comercial seja altamente compensatória e, sobretudo alimenta nosso sofrido povo.

Podemos aceitar que o prêmio por esse extraordinário resultado seja a imposição de índices maiores de produtividade, com o único intuito de criar pretextos falsos para desapropriar e invadir nossas terras?

Sim pois é esse o pretexto confessado: “A intenção é agilizar e baratear a Reforma Agrária”  (Ministro Guilherme Cassel, do Desenvolvimento Agrário, em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo em 7 de julho de 2006)

 

 

 

 

 

 

 

Agora, preste bem atenção

Você precisa saber explicar a outros amigos nossos isso que está acontecendo, pois muitos não têm idéia do perigo que estão correndo. Principalmente porque tem muita gente anda dizendo que não é para já...

Quando estava sendo discutido o projeto da Constituição atual, Plinio Corrêa de Oliveira – o grande líder nacional contra a Reforma Agrária – alertou a toda a nação, para que não fossem aprovadas leis que deixassem nas mãos do governo a possibilidade de desapropriar terras com base em índices fabricados pelo próprio governo.

Mas os deputados constituintes, que deveriam estar atentos para defender os interesses da agricultura e do Brasil, dormiram um pesado sono. E, hoje estamos colhendo os frutos amargos da introdução, em nossa Carta Magna, essa espécie de “cheque em branco”, que pode ser usado por qualquer governo mal intencionado contra o agronegócio: os Índices de Produtividade.

Veja como isso é realmente grave. Basta haver um governo de esquerda, como acontece hoje, e essa espada de Dâmocles começa a girar sobre nossas cabeças!.

Ou seja, inventaram critérios absurdos de desapropriação, para transformar propriedades produtivas em assentamentos do MST. E, você sabe muito bem, que eles não tem qualquer índice de produtividade a ser cumprido.

Por que criar índices de superprodução para a agricultura, quando eles não são exigidos nem da indústria, nem do comércio, nem do rendimento escolar, nem de nenhuma outra atividade humana?

Você não fica indignado com isso?
Que o setor mais produtivo seja o mais punido e o mais discriminado?

E aí chegamos a outro absurdo: se todos os proprietários cumprirem esses índices tão fora da realidade, estará criada uma
crise sem precedentes no Brasil e no mundo pelo excesso do produção.

A revista Veja de 4 de maio de 2005 denunciou os índices que estavam em estudo no INCRA.

Em julho de 2006, uma Portaria Interministerial (Agricultura e Desenvolvimento Agrário) estava pronta, com os números em segredo, parada na Casa Civil à espera do resultado das eleições. Diz-se que o ex-Ministro Roberto Rodrigues se demitira por não concordar com os índices propostos.

Só falta a aprovação do Presidente Lula para entrar em vigor.

Um pormenor de não pequena importância. Quem ajudou nos estudos dos novos índices foi o ex-ministro José Graziano – o tal do Fome Zero.

   
 
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