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Formação de movimentos subversivos
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Veja estas manchetes de jornais:

   
  • MST: 2 milhões de militantes e 1.800 escolas

  • 200.000 crianças no Brasil aprendem no Livro Vermelho de Mao

  • País terá graduação para assentados

  • Graduação na USP só para aluno assentado

  • MST forma professores e prega luta

  • Projeto (para professores da roça) é inspirado em graduação para sem-terra.
   

Não é assustador?

  • Estão matriculados 160.000 sem-terrinhas nas 1800 escolas públicas dos assentamentos e acampamentos. São reconhecidas pelo MEC e mantidas, evidentemente, com recursos que vêm do Governo.

  • Existem cursos exclusivos em cerca de 20 universidades para formação de sem-terra, por convênio. Esses cursos são, na maioria, pagos pelo Incra. Para se candidatar ao curso é preciso ser assentado, filho de assentado, não ter formação superior e trabalhar como educador em escolas.

  • Uma universidade própria, a Florestan Fernandes. Inaugurada em janeiro de 2005, em novembro do mesmo ano formava 60 alunos em cursos de especialização, com a presença do secretário-geral da Presidência, ministro Luiz Dulci. Bem destacada no centro de cada diploma estava a frase: “Contra a intolerância dos ricos, a intransigência dos pobres. Não se deixe cooptar. Não se deixe esmagar. Lutar sempre”

  • Existe ainda um projeto de uma escola sul-americana de agroecologia, cujo protocolo de intenção para sua implantação no Estado do Paraná foi assinado pelos governo do Brasil, Venezuela, Paraná e pela Via Campesina.
  • Acaba de ser noticiado que, pela primeira vez no País, teremos estudantes saindo de universidades com o diploma de professor rural. O Ministério da Educação fechou convênio com cinco universidades para a formação desses cursos. Segundo o MEC, esses cursos são inspirados nos Cursos de graduação para os sem-terra. Há três anos existem esses cursos na UFMG – Universidade Federal de Minas Gerias. Na aula inaugural de 2005, discursou Armando Vieira, líder do MST em Minas. Sabem o que pregou? “As Universidades são latifúndio, e nossa presença aqui é uma ocupação”! Como se vê é pura luta de classes e subversão. Agora imaginem a doutrinação que será feita quando formarem os professores para as 96 mil escolas rurais, freqüentadas por 6 milhões de aluno.

Por que essa exclusividade?


A Revista Época, em reportagem que ficou famosa, escreveu:

“Há 20 anos eles eram crianças colocadas pelos pais na linha de frente das invasões, para constranger a polícia e suas baionetas. Hoje eles são o comando de ocupações, marchas e saques pelo Brasil afora. A nova geração do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), a primeira nascida nos acampamentos e formada nas escolas da organização, chegou ao poder.”

Eis o que pregam alguns desses alunos:

● “Quando boa parte do povo estiver pronta para pegar na enxada, a gente faz uma revolução socialista no Brasil”.

● “Meus pais só queriam um pedaço de terra. Agora queremos mudar a sociedade, mesmo que não seja pela via institucional”.

●” A gente precisa ir para a luta, acampar e viver o desconforto para destruir o capitalista que vive dentro de nós”.

●“Quando 169 milhões de pessoas no País quiserem o socialismo, não vai ter jeito. Nem que seja pela força”.

● “Queremos a socialização dos meios de produção. Vamos adaptar as experiências cubana e soviética ao Brasil”.


Eles querem a revolução! E pela educação vão formar revolucionários para incendiar o campo...

Essa é das piores e mais perigosas espadas que estão sobre a cabeça do produtor rural.

Acompanhe conosco essa ação. Denuncie, esclareça seus amigos.

   
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